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Ter um bom sistema de iluminação em casa é essencial para transmitir as sensações corretas em cada ambiente, proporcionando conforto e clareza para garantir a saúde dos seus olhos, além de também ser uma forma de valorizar o imóvel e torná-lo mais acolhedor, por exemplo. No entanto, o tipo de iluminação vai variar consoante a divisão da casa. Saiba que luzes que devem constar em cada tipo de espaço, bem como a sua disposição.
Cozinha
Nesta divisão o mais importante é apostar numa iluminação geral no centro da divisão, capaz de aclarar todos os cantos da cozinha. Nesse sentido, poderá também acrescentar pequenos feixes de luz por cima do fogão, do lava louças ou de algum específico onde trabalhe com regularidade.
Sala de estar
A sala de estar pede um tipo de iluminação suave, não concorda? No entanto, este deve contemplar toda a divisão. É importante posicionar luzes de destaque em certos ponto chave, não só para criar mais luz, mas para também tornar o seu uso mais eficiente.
Saliente-se que não deve colocar pontos de luz por cima de sofás, poltronas, pufes ou quaisquer outros locais de descanso.
Casa de banho
Já na casa de banho poderá apostar em dois tipos de iluminação, uma geral e uma de tarefa, situada no espelho. Também poderá utilizar uma luz difusa ou indireta próxima do espelho, para que assim o seu rosto fique iluminado de forma uniforme e sem sobras.
Quarto
No quarto, opte por investir num sistema que lhe permita desligar tanto a luz geral como as luzes da mesa de cabeceira, a partir da cama. Mas não se esqueça que a luz deve ser suave, não devendo ser projetada diretamente na cabeceira da cama.
Sala de jantar
Por fim, na sala de jantar, o ideal será optar por candeeiros suspensos, para que dessa forma consiga criar um sistema de iluminação de tarefa sobre a sua zona de refeições.
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A Páscoa aproxima-se e, para muitos, esta é a altura de reunir a família à mesa. Mais pessoas em casa pode significar também uma fatura energética mais ‘pesada’.
Nesta sentido, a Selectra apresenta sete dicas que podem ajudar a reduzir as suas despesas nesta Páscoa. Tome nota:
1. Controle a temperatura de sua casa
“Providenciar um ambiente confortável não significa ter de ligar o aquecimento para valores semelhantes aos de um dia de verão! Isto é, uma temperatura média de 20ºC deverá ser mais que suficiente para garantir um ar ameno, principalmente se não existirem fugas de ar dentro da área que pretende aquecer.”
2. Limite o consumo de dispositivos eletrónicos
“A Páscoa caracteriza-se por momentos de união em família, certo? Então dê continuidade a esta tradição e deixe os dispositivos eletrónicos de lado neste dia. Para além de ser uma oportunidade para conviver com os seus entes mais próximos, é também uma excelente forma de poupança de energia!”
3. Privilegie a iluminação natural
“Se o dia assim o permitir, abra as cortinas de sua casa e deixe que o sol ilumine o seu interior. Não são raras as vezes que ligamos as luzes antes de anoitecer, sem sequer considerarmos esta hipótese mas, de facto, para atividades que não requerem grande esforço ocular, a iluminação natural é perfeitamente capaz de assegurar essa função. E agora que entrámos recentemente no horário de verão, as oportunidades para poupar energia são ainda maiores!”
4. Torne as descargas de autoclismo, mais eficientes
“Se está à espera de receber visitas durante estes dias, é provável que o número de descargas do seu autoclismo dispare. Mas sabia que só o simples ato de encher uma garrafa com água e colocá-la dentro do depósito, consegue aumentar consideravelmente a sua eficiência energética? E para além disso, tem ainda a vantagem de reduzir a quantidade de água que é libertada em cada descarga.”
5. Tenha atenção às panelas que utiliza
“Cada panela tem o seu lugar no fogão! Ou, melhor dizendo, os tachos pequenos destinam-se às bocas mais pequenas e as maiores, ocupam os espaços superiores. Isto porque, ao utilizar uma panela que não se adeque ao tamanho do fogão, muita energia acaba por ser desperdiçada, sendo que nem sequer contribui para que os alimentos sejam confecionados mais rapidamente.”
6. Ligar o fogão no máximo, não ajuda a cozinhar mais depressa
“Quando se atrasa a confecionar o almoço, o seu primeiro instinto é colocar a potência do fogão no máximo? Fique a saber que isso não acelera automaticamente o processo! A melhor maneira de garantir que tem o almoço preparado a horas para receber a sua família, é cortando os alimentos em pedaços mais pequenos e tapando a panela durante a sua confeção. Desta forma, poupa não só tempo como também energia!”
7. Deixe a tarefa de lavar a loiça para a máquina!
“Depois de almoço, é natural que alguém se ofereça para lavar a loiça, mas o melhor é mesmo recusar gentilmente essa oferta já que, utilizar a máquina é consideravelmente mais barato e gasta muito menos recursos. No entanto, para que este aparelho possa ser totalmente eficiente, deve ser utilizado na sua capacidade máxima e de preferência, num programa ‘eco’ que consegue reduzir o consumo de eletricidade em até 45%.”
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Uma casa eficiente é também uma casa que permite alguma poupança, já que permite um consumo energético mais eficiente. Ora, medir o nível de eficiência energética de uma casa é essencial para perceber como a pode melhorar e poupar – o ambiente e a carteira.
“Neste sentido, existem os certificados energéticos, que classificam o desempenho energético de uma casa ou edifício, numa escala de F (muito pouco eficiente) a A+ (muito eficiente), e apresentam medidas que podem reduzir o consumo de energia e melhorar o conforto térmico. Além disso, estes permitem ainda aceder a financiamento com melhores taxas, usufruir de benefícios fiscais em sede de IMI ou IMT, ou reduzir taxas para a reabilitação de imóveis”, explica a plataforma Casavo.
A plataforma digital para o mercado residencial partilha cinco dicas para obter o certificado energético. Tome nota:
- Contactar um perito qualificado: “Apenas arquitetos ou engenheiros, com experiência mínima de 5 anos e reconhecidos pela Agência para a Energia (ADENE), entidade gestora do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, estão habilitados para avaliar e determinar a eficiência da casa e posteriormente emitir o documento, pelo que é importante assegurar que se consulta o perito adequado”;
- Pedir o orçamento: “O valor do registo e emissão do certificado energético varia consoante a dimensão da habitação e da utilização dos espaços (habitação ou comércio e serviços), sendo que a este valor se juntam os honorários dos peritos. Enquanto se mantiverem válidos, no período de dez anos para habitação, os certificados energéticos podem ser atualizados sem que seja necessário realizar um novo pagamento, sendo que o perito poderá cobrar honorários”;
- Agendar a visita do perito: “Depois de decidir qual o perito indicado, este terá de se deslocar à casa para a analisar e avaliar. Nesta visita, irá procurar recolher o máximo de informação possível para aferir a eficiência energética da casa e realizar o certificado”;
- Reunir a informação necessária: “Antes da visita, deve-se reunir toda a documentação referente ao imóvel, nomeadamente, uma cópia da planta do imóvel, a caderneta predial urbana, a certidão de registo na conservatória e a ficha técnica, que deve incluir especificações técnicas dos materiais e sistemas da casa”;
- Consultar a primeira versão do relatório: “É importante pedir para verificar a versão prévia do relatório e conferir os dados que constam no documento. Antes da emissão oficial, o perito pode enviar uma cópia, sem validade legal, para que o proprietário possa confirmar se está tudo de acordo com a visita”.
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A sustentabilidade é uma preocupação que pode começar, desde logo, pelas nossas casas, até porque 83% dos investidores imobiliários preveem uma procura crescente por edifícios sustentáveis.
Uma vez que se trata de uma tendência em ascensão, a GesConsult, uma empresa especializada na gestão e fiscalização de obras, apresenta, em comunicado, cinco aspetos a considerar no momento de construir ou remodelar uma casa. Tome nota:
1. Localização do projeto: “A decisão sobre o terreno de implantação de uma habitação dá o mote para uma construção mais ou menos sustentável. É importante estudar a tipologia do terreno e o ambiente existente, de modo a adaptar a construção o mais possível garantido uma pegada ecológica mais reduzida”;
2. Escolha de materiais: “Numa casa ‘verde’, a decisão sobre matérias-primas tende a privilegiar as provenientes de uma produção sustentável ou com origem reciclada. Assim, na hora de tomar decisões, seguir o caminho sustentável passa por contemplar os materiais certos”;
3. Isolamento térmico: “Apostar no isolamento térmico adequado de pavimentos, paredes, tetos e mesmo janelas aumenta a eficiência energética de uma casa, além de significar poupança para a carteira – e uma casa energeticamente eficiente é uma casa mais ‘amiga do ambiente'”;
4. Sistemas de reaproveitamento: “Integrar equipamentos e soluções que tirem o máximo rendimento de energias renováveis, como por exemplo painéis solares, permite apostar no reaproveitamento a longo prazo, garantindo mais um passo rumo a uma habitação ‘verde'”;
5. Gestão de resíduos e energia: “O consumo excessivo de materiais e de energia cria um impacto gigante em recursos que são limitados. Integrar sistemas de gestão de materiais e de água em casa ajuda a reduzir efeitos negativos no ambiente”.
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