O desperdício de energia está a acontecer em nosso redor, para onde quer que olhemos, e a contribuir significativamente para as alterações climáticas. Lutar contra este inimigo invisível parece quase impossível – a menos que o tornemos visível. A inovação digital, combinada com a transição para uma maior eletrificação, pode ser a chave para deter as alterações climáticas, permitindo-nos ver e medir o nosso impacto para que possamos reconhecê-lo e reduzi-lo.
Ironicamente, a adoção do digital é também um dos maiores obstáculos à ação climática: uma certa confusão sobre em que investir faz com que muitas empresas pareçam estar perante “rinocerontes cinzentos”. Este é um termo cunhado por Michelle Wucker para designar os eventos que conseguimos prever, mas que nada fazemos para evitar – riscos de alta probabilidade e grande impacto, que reconhecemos e avaliamos, mas ignoramos até que “explodem”. Por outro lado, para enfrentarmos verdadeiramente as alterações climáticas, é necessário que os CEO das empresas se envolvam ativamente e liderem a mudança – porque só podemos levar a cabo transformações de grande monta com conhecimento profundo sobre o que estamos a fazer.
Contudo, as soluções já existem.
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